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Vidas que Vibram – Este livro nasceu de uma inquietação profunda: o que permanece de nós depois que a matéria se desfaz? Em uma linguagem acessível e reflexiva, Vidas que Vibram convida o leitor a olhar para a vida, a morte e a existência através de um prisma energético.

Apresento uma filosofia própria que não se prende a dogmas ou religiões, mas que se apoia na lógica, na observação e na intuição. Aqui, tudo é energia — e nossas escolhas, pensamentos e sentimentos deixam marcas que moldam o mundo visível e invisível.

Com capítulos que exploram desde o ciclo da consciência após a morte até o papel dos animais na harmonia universal, passando pela força das palavras, pelo impacto dos lugares e pelos pequenos milagres cotidianos, o livro propõe um caminho de reflexão, cura e transformação interior.

Mais do que respostas definitivas, Vidas que Vibram oferece perguntas que abrem horizontes. É um convite para repensar a vida com mais leveza, para reconhecer a força do bem como frequência essencial e para acreditar que nada realmente morre — apenas muda de forma e de vibração.

A Cultura da Dominação – Por que a humanidade insiste em repetir ciclos de violência, exploração e destruição? Em A Cultura da Dominação, conduzo o leitor por uma jornada crítica e profunda que vai da origem das civilizações até os dilemas éticos e sociais do século XXI.

Com uma escrita clara e acessível, o livro mostra como guerras, desigualdade social, racismo, machismo, intolerância religiosa, exploração animal e devastação ambiental não são fatos isolados, mas manifestações de um mesmo sistema de poder que atravessa a história.

São expostas as raízes dessa lógica de dominação e revela como ela se perpetua em nossos hábitos, nas religiões, na política, na economia e até na forma como lidamos com a tecnologia. Mais do que denúncia, este livro é um chamado à consciência: perceber que tudo está interligado e que, embora a violência pareça inevitável, é possível criar alternativas mais justas, éticas e sustentáveis.

Entre reflexões desconfortáveis e propostas transformadoras, A Cultura da Dominação nos convida a romper o ciclo da apatia, questionar certezas e acreditar no poder das pequenas atitudes para mudar o rumo coletivo.